A primeira coisa para se pensar ao organizar uma Festa Junina, na sua escola, ou em qualquer ambiente infantil, sem dúvidas é o convite.
Agora imaginem que bacana e divertido para os alunos se os próprios ajudassem na confecção dos convites para Festa Junina? Nessa publicação preparamos o conteúdo com esta proposta! Aproveitar ao máximo o tema, despertando toda criatividade dos alunos.
Modelos de Convites para Festa Junina infantil
O primeiro exemplo de convite junino utiliza o formato de uma bandeirinha de Festa Junina por fora. A sugestão é fixar a parte do centro dela em um palito de churrasco(ou algum material semelhante a este). Colorir ou enfeitar a bandeirinha como preferir. E claro, preencher os dados conforme for o nome da escola, data, horário etc
Já neste convite, se tem como base o formato de um arraial com bandeirinhas e palitos de fósforo logo abaixo. Os palitos podem ser coloridos previamente e após isso, colados com cola tenaz.
O legal desse modelo é simular uma fogueira de São João. Comp nos modelos anteriores, neste também se utiliza palitos de fósforo na decoração.
Dica: No momento que for acessar os modelos de convites juninos, clique sobre cada um deles e aguarde a imagem ser carregada. Após isso, visualize em tamanho maior. Caso for imprimir, resta selecione a opção em seu computador.
Acredito que o primeiro passo, na realização de uma Festa Junina, na Educação Infantil l, se tornou mais fácil e criativo após ter você acesso a esse conteúdo pronto para ser impresso e utilizado.
Agora só resta dar continuidade e realizar um belo arraial com os pequenos!
Você sabia?
Fogueira de São João: A fogueira, característica das festas de São João, tem seu fundamento na história do nascimento de João Batista. A fogueira era um sinal de Santa Isabel, mãe de São João, para Maria, mãe de Jesus. Abaixo segue uma sinopse da história, adaptada pela pesquisadora Lúcia Rangel:
Dizem que Santa Isabel era muito amiga de Nossa Senhora e, por isso, costumavam visitar-se. Uma tarde, Santa Isabel foi à casa de Nossa Senhora e aproveitou para contar-lhe que dentro de algum tempo nasceria seu filho, que se chamaria João Batista.
Nossa Senhora então perguntou:
— Como poderei saber do nascimento dessa criança?
— Vou acender uma fogueira bem grande; assim você poderá vê-la de longe e saberá que João nasceu. Mandarei também erguer um mastro com uma boneca sobre ele.
Santa Isabel cumpriu a promessa. Certo dia Nossa Senhora viu ao longe uma fumaceira e depois umas chamas bem vermelhas. Foi à casa de Isabel e encontrou o menino João Batista, que mais tarde seria um dos santos mais importantes da religião católica. (“A lenda do surgimento da fogueira de São João”. In: RANGEL, Lúcia H. V. Festas juninas, festas de São João: origens, tradições e história. São Paulo: Publishing Solutions, 2008. p. 35).
No caso específico do Brasil, a prática do acendimento da fogueira na noite de 23 para 24 de junho foi trazida pelos jesuítas. Tal prática foi com o tempo associada a outras tradições populares, como o forrobodó africano (espécie de dança de arrasta-pé), que daria no forró nordestino, e a quadrilha caipira, que herdou elementos de bailes populares da Europa – palavras como “anarriê”, “alavantú” e “balancê”, por exemplo, são adaptações de termos de bailes populares da França.
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