É comum que pais e professores confundam a criança hiperativa com a sapeca. Muita gente não sabe, mas a hiperatividade é uma doença que deve ser diagnosticada e tratada adequadamente ou vira um tormento para a criança e para todos os que vivem em volta dela.
“Precisamos deixar claro que agitação não é sinônimo de hiperatividade ou de Transtorno do Déficit de Atenção por Hiperatividade (TDAH)”, enfatiza a psicóloga Mirene F. M. A. Marques.
A criança hiperativa tem um comportamento irrequieto, superexcitado e infeliz. Normalmente, não consegue se concentrar em uma única atividade, vive derrubando e perdendo as coisas, fala compulsivamente e é extremamente desatenta.
Muitas crianças agitadas são rotuladas erroneamente de hiperativas. A grande diferença é que quem sofre dessa doença, apresenta esse distúrbio independente da hora, do dia e do lugar onde estejam. Elas são hiperativas de dia, durante a noite, em casa, na escola, na casa dos amigos, na igreja, em situações agradáveis e desagradáveis.
Para os pais saberem se a criança é hiperativa ou apenas sapeca, a dica da psicóloga Mirene é observar se os fatores ambientais como a escola, o desentendimento dos pais ou a perda de alguém importante estão favorecendo esse comportamento. “Muitas vezes a agitação da criança é o reflexo do que ela está vivendo no seu dia a dia”.
Os sintomas da doença costumam se manifestar até, no máximo, sete anos de idade. Como essa é a idade escolar, o grande problema é que essas crianças acabam sendo prejudicadas na escola, pois não conseguem se concentrar e não aprendem o que é ensinado.
Os pais de crianças hiperativas precisam aprender a lidar com essas crianças para que possam ajudá-las a controlar seu comportamento. É essencial estabelecer limites e repetir diversas vezes as mesmas instruções sem perder a paciência. Insista para que a criança pegue apenas um brinquedo por vez e peça ao professor que ela sente na primeira fila, longe da janela, para evitar distrações.
Embora a hiperatividade não tenha cura, quando tratada por especialistas como neurologistas, psiquiatras, psicólogos ou outros profissionais especializados nessa área, o distúrbio pode ser bem administrado. Nos casos mais graves, estimulantes ou antidepressivos podem ser receitados ao paciente.
Por Valquiria Miguel Luchezi
Fonte:www.jornalcidade.circuitodasaguas.com
Oi. Me chamo Vânia, e tenho um casal de filhos. A Emili hoje tem 9 anos e foi descoberto quando ela tinha 5 anos que ela tem déficit de atenção. Ela já faz tratamento e toma medicmento. O Vitor tem 4 anos e apresenta muita agitação e ele é impulsivo. Falo com ele mas não adianta ele não ouve continua fazendo o que esta fazendo,nunca esta satisfeito com os brinquedos,comprei um vídeogame pra ele,para ver se ele se entertia com os jogos mas em 5 em 5 minutos trocava de jogo e depois já não queria mais. Tentei ensistir dele jogar um de cada vez mas já ficou bravo começou a gritar e querer quebrar as coisas dele sem falar que ele bate no próprio rosto eu falo que não faz assim mas não adianta ai eu deixo pra ver até onde vai ele só para depois de uns 15 minutos.será que ele é hiperativo?